De pinturas repletas de manchas multicoloridas a espécies de animais preservados em tanques (The Physical Impossibility of Death in the Mind of Someone Living), as obras de Damien Hirst exploram as relações complexas entre arte e o belo, a religião e ciência e vida e morte. Desde que emergiu no cenário artístico internacional no final dos anos 1980, tem vindo a desafiar experiência humana e as suas crenças com instalações, esculturas, pinturas
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De pinturas repletas de manchas multicoloridas a espécies de animais preservados em tanques (The Physical Impossibility of Death in the Mind of Someone Living), as obras de Damien Hirst exploram as relações complexas entre arte e o belo, a religião e ciência e vida e morte. Desde que emergiu no cenário artístico internacional no final dos anos 1980, tem vindo a desafiar experiência humana e as suas crenças com instalações, esculturas, pinturas e desenhos. Todas as séries de Damien Hirst, desde "Spot" às "Cherry Blossoms" evocam várias dicotomias psicológicas e perceptivas: calmas e confusas, belas e comuns. Como afirmou o próprio Damien Hirst: “They’re extreme—there’s something almost tacky about them. Like Jackson Pollock twisted by love. They’re decorative but taken from nature. They’re about desire and how we process the things around us and what we turn them into, but also about the insane visual transience of beauty—a tree in full crazy blossom against a clear sky. It’s been so good to make them, to be completely lost in colour and in paint in my studio. They’re garish and messy and fragile and about me moving away from Minimalism and the idea of an imaginary mechanical painter and that’s so exciting for me.”