Ao longo de sete décadas de criação, a artista desenvolveu uma obra singular, profundamente poética, que a tornou uma das vozes mais relevantes da segunda metade do século XX. O seu percurso atravessa movimentos artísticos, geografias e técnicas, mas permanece sempre fiel a uma inquietação central: a procura da presença no efémero, traduzida na exploração da sombra como linguagem artística. Este artigo pretende revisitar a sua vida e obra, contextualizando o seu papel pioneiro e a importância que assumiu na cena artística nacional e internacional.
Neste artigo, exploraremos as principais tendências que moldam atualmente a arte urbana, analisando a sua evolução, os desafios que enfrenta, a sua crescente institucionalização e o papel do artista na sociedade contemporânea.
O mercado de arte é, para muitos, um território misterioso, quase mitológico. Desde preços exorbitantes até artistas que se tornam milionários da noite para o dia, não faltam histórias, exageros e equívocos sobre como funciona este universo. Porém, como em qualquer sector, é importante separar a realidade da ficção. Neste artigo, desmistificamos alguns dos maiores mitos que envolvem o mercado de arte contemporâneo, histórico e comercial.
Começar a colecionar arte contemporânea é, acima de tudo, uma jornada de descoberta e paixão. Com curiosidade, estudo e atenção, pode construir uma coleção que o represente e que, simultaneamente, valorize a arte do nosso tempo. Não importa se começa com uma peça ou com várias! O mais importante é dar o primeiro passo e deixar-se guiar pelo fascínio da criação artística contemporânea
A arte é muito mais do que uma forma de expressão estética: representa património cultural, valor histórico e, frequentemente, um investimento significativo. Quer se trate de pinturas, esculturas, fotografias, gravuras ou instalações, qualquer peça de arte requer cuidados específicos para garantir a sua preservação a longo prazo. Neste artigo, exploramos as melhores práticas para proteger e conservar a sua coleção de arte, desde o controlo ambiental até ao seguro adequado.
A arte gráfica, enquanto expressão artística que utiliza processos de reprodução múltipla como a gravura, serigrafia, litografia ou impressões digitais, tem características próprias que a distinguem de outras formas de arte visual. Entre os elementos mais relevantes no universo da obra gráfica destacam-se a assinatura do autor e a indicação da tiragem (ou edição). Estes dois componentes não apenas validam a autenticidade da obra, como também influenciam diretamente o seu valor artístico, histórico e comercial.
Neste artigo, abordaremos o significado, a função e a importância da assinatura e da tiragem em obras gráficas, bem como as implicações destes elementos para artistas, colecionadores, curadores e o mercado de arte em geral.
Neste artigo, exploramos como a pintura figurativa está a ser reinventada em Portugal, quem são os artistas que lideram este movimento e de que forma as novas gerações estão a reabrir um espaço de experimentação para esta linguagem.
Colecionar arte é, desde sempre, uma forma de diálogo com o tempo. As obras não são apenas objetos decorativos ou investimentos: elas transportam consigo histórias, ideias e sensibilidades que ajudam a compreender o presente e a projetar o futuro. Em Portugal, a arte contemporânea tem vindo a afirmar-se como um território fértil, inovador e reconhecido além-fronteiras. Artistas portugueses marcam presença em museus, bienais e feiras internacionais, mostrando que a produção nacional se inscreve num contexto global sem perder a sua identidade.