Envolvida no mistério e na surpresa, Graça Morais (1948) cria obras que transmitem ao espectador a sua memória do mundo rural, da aldeia de Vieiro em Trás-os-Montes, onde nasceu e cresceu. Numa relação entre o corpo, o pensamento e a vivência, a artista pinta com traços fortes os rostos de uma aldeia, as histórias do povo português, os seus costumes, o modo de trabalhar e o poder da maternidade. Além
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Envolvida no mistério e na surpresa, Graça Morais (1948) cria obras que transmitem ao espectador a sua memória do mundo rural, da aldeia de Vieiro em Trás-os-Montes, onde nasceu e cresceu. Numa relação entre o corpo, o pensamento e a vivência, a artista pinta com traços fortes os rostos de uma aldeia, as histórias do povo português, os seus costumes, o modo de trabalhar e o poder da maternidade. Além da pintura, criou ilustrações para livros e painéis de azulejos em vários edifícios como o Edifício da Caixa Geral de Depósitos em Lisboa, a Estação de Bielorrússia do Metropolitano de Moscovo, entre outros. Graça Morais representou Portugal na XVII Bienal de São Paulo em 1983. Em 2008, foi inaugurado o Centro de Arte Contemporânea Graça Morais (CACGM) em Bragança, da autoria do arquitecto Souto Moura, que dispõe um núcleo de várias salas dedicadas à obra da pintora. ver menos