Esculturas e pinturas geométricas reduzidas caracterizam o trabalho de José Pedro Croft (1957), um dos maiores artistas contemporâneos portugueses. Na década de 1980 iniciou o seu longo percurso pela escultura, utilizando materiais industriais, como madeira e metal, sobre superfícies de vidro ou espelhos. Com uma dimensão arquitetónica criada a partir da aplicação dos materiais e pigmentos, as suas esculturas e pinturas concebem um jogo de tensão, desfragmentação e desconstrução
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Esculturas e pinturas geométricas reduzidas caracterizam o trabalho de José Pedro Croft (1957), um dos maiores artistas contemporâneos portugueses. Na década de 1980 iniciou o seu longo percurso pela escultura, utilizando materiais industriais, como madeira e metal, sobre superfícies de vidro ou espelhos. Com uma dimensão arquitetónica criada a partir da aplicação dos materiais e pigmentos, as suas esculturas e pinturas concebem um jogo de tensão, desfragmentação e desconstrução entre a luz, sombra e cor. Representou Portugal na 57ª Bienal de Veneza em 2017 e as suas obras encontram-se em vários museus, nacionais e internacionais, incluindo o Museu Coleção Berardo de Lisboa, Museu de Arte Contemporânea de Elvas, Centro Pompidou da França e Museu Rainha Sofia da Espanha. ver menos