As obras da jovem Maria Luísa Capela (Santo Tirso, 1997) estabelecem-se numa forma de composição criativa contemporânea, onde a forma e a cor destas ultrapassam a pintura por definição e estabelecem-se num novo espaço de dimensão escultórica. A sua produção artística excepcional advém da escolha cromática rigorosa e a forte volumétrica, num jogo entre a bidimensionalidade e tridimensionalidade.Um espaço abstrato e nutrido pela atenção de quem se disponibiliza para o observar, atribuindo à posterior novas relações
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As obras da jovem Maria Luísa Capela (Santo Tirso, 1997) estabelecem-se numa forma de composição criativa contemporânea, onde a forma e a cor destas ultrapassam a pintura por definição e estabelecem-se num novo espaço de dimensão escultórica. A sua produção artística excepcional advém da escolha cromática rigorosa e a forte volumétrica, num jogo entre a bidimensionalidade e tridimensionalidade.Um espaço abstrato e nutrido pela atenção de quem se disponibiliza para o observar, atribuindo à posterior novas relações com o mundo visível. Uma unidade compositiva que vive na permanente dinâmica entre forma e cor que ultrapassa a pintura por definição.
Actualmente é colaboradora da Associação POUSIO Arte e Cultura, tendo feito parte do Projecto desde a sua primeira residência artística em Cachopo (Tavira), entre outras actividades, como um projecto de curadoria a convite da Revista GERADOR, naquele que foi o seu primeiro projecto como curadora. A exposição Suspenso - Um lugar de contemplação (2021) foi a exposição patente na Central Gerador no evento anual da revista. Ganhou o Prémio Revelação na XV Edição do Prémio D. Fernando II no Museu das Artes de Sintra (MU.SA) em 2019. Recentemente participou na Contemporary Istanbul (2021) na Turquia; na exposição Reflection upon Space - Part II (2021) com a curadoria de Carolina Pelletier Fontes e Delfina Sena no Espaço Útero e ainda a Exposição de Finalistas (2021) na Sociedade Nacional de Belas-Artes. Assinalam-se ainda as seguintes exposições como a TRIDIMENSIONALIDADE APARENTE (2020) na Galeria António Prates; a XXI Bienal Internacional de Arte de Cerveira (2020) cujo tema: Diversidade-Investigação. O Complexo Espaço da Comunicação pela Arte; BARBEITO (2020) na Casa-Museu Medeiros e Almeida e o Prémio Paula Rego, 2ª e 3ª edição (2017 e 2018 respectivamente).