Mercês Tomaz Gomes é uma fotógrafa e cineasta portuguesa. Formada em arquitetura em 2000, mudou-se para a Dinamarca em 2002 para estudar câmara e luz, som, direção, edição e documentário no European Film College, onde desenvolveu a primeira experiência em cinema. Dirigiu, fotografou e produziu "Breve História do Vento" utilizando técnicas de stop motion com fotografia em 35mm. Mais tarde, em Copenhaga, com o apoio da Zentropa, foi possível concluir a produção e exibi-la no
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Mercês Tomaz Gomes é uma fotógrafa e cineasta portuguesa. Formada em arquitetura em 2000, mudou-se para a Dinamarca em 2002 para estudar câmara e luz, som, direção, edição e documentário no European Film College, onde desenvolveu a primeira experiência em cinema. Dirigiu, fotografou e produziu "Breve História do Vento" utilizando técnicas de stop motion com fotografia em 35mm. Mais tarde, em Copenhaga, com o apoio da Zentropa, foi possível concluir a produção e exibi-la no Byen Lys Theatre. De 2004 a 2005, em Mumbai, com uma parceria com a Kodak e a produtora local Phat Phish produziu, filmou e dirigiu "A Ilha da Boa Vida". Este documentário de média-metragem, sobre a cidade de Mumbai, composto por mais de 11.000 stills e gravações dos sons ambientes da cidade, foi premiado como melhor documentário experimental no festival de documentários de Barcelona DOCUPOLIS 7, em 2007. Ao longo do ano e no ano seguinte, o filme integrou a competição oficial de festivais de cinema nacionais e internacionais. Em 2009, estudou Fotografia Aplicada e Projecto no ARCO (Centro de Arte e Comunicação de Lisboa) e continuou os seus estudos no Atelier de Lisboa, desenvolvendo um projecto de Fotografia de Grande Formato. Trabalhos de fotografia e cinema foram apresentados em três mostras coletivas e uma mostra individual intitulada "Um Tempo". Em 2018 dirigiu e produziu a curta-metragem "Lá vem o dia", premiado como Melhor Filme de Ficção no Architecturas Film Festival 2019. Mercês Tomaz Gomes divide o seu trabalho entre fotografia e filmagem.