Tomás Pires, conhecido artisticamente como Ôje, é uma figura emergente e impactante na arte contemporânea. Nascido em Lisboa em 1987, desde muito jovem encontrou no desenho e na pintura um meio de expressão pessoal e social. Formado em Design de Ambientes pela ESAD.CR em 2010, Ôje começou a sua trajetória explorando o potencial das paredes urbanas como telas para a sua criatividade. Desde 2013, os seus murais têm ganho espaço e reconhecimento em diversas cidades ao redor do mundo, de Amsterdão a Bogotá, transformando ambientes urbanos com as suas obras expressivas e provocadoras. A carreira de Ôje evoluiu significativamente em 2017, quando ele começou a experimentar com novos materiais e técnicas, levando ao desenvolvimento das suas notáveis criações em madeira. Estas obras refletem uma busca pela simbiose entre o ser humano e a natureza, explorando a beleza efémera e a conexão intrínseca entre ambos. Em 2020, ele consolidou a sua presença no cenário artístico com a sua primeira exposição a solo em Lisboa, intitulada "NATUREZA HUMANA", onde apresentou peças que capturam a essência e a fragilidade da condição humana. Atualmente, Ôje dedica-se ao aperfeiçoamento das suas técnicas, à pintura mural e à contínua exploração de novos caminhos artísticos. As suas obras, caracterizadas por uma combinação única de realismo, abstração e profundo engajamento social, fazem dele um artista cuja relevância e impacto estão em constante crescimento. Investir nas suas obras não é apenas uma aposta num talento em ascensão, mas também um apoio à arte que dialoga com temas contemporâneos de forma inovadora e emocionante.
Quaal foi o percurso artístico de Tomás Pires?
O percurso artístico de Ôje, também conhecido como Tomás Pires, iniciou-se desde muito jovem em Lisboa, onde nasceu em 1987. Desde cedo, Tomás utilizava o desenho e a pintura como formas de expressão, destacando-se já nessa fase inicial por referências a questões sociais e expressões implícitas nas suas obras. Após concluir a licenciatura em Design de Ambientes na ESAD.CR em 2010, Tomás desafiou-se, em 2013, a sair do estúdio e a utilizar as paredes como meio para a sua criatividade. Inicialmente, começou a pintar em pequenos eventos e locais abandonados, expandindo-se posteriormente para várias cidades por convite, como Amesterdão, Roterdão, Londres, Miami, Cidade do México, Puerto Vallarta, Celaya, San José, Rio de Janeiro, Bogotá, entre outras. Em 2017, Ôje iniciou a exploração de diversos materiais e desenvolveu novas técnicas, das quais emergiram os seus trabalhos mais recentes em madeira. Estes trabalhos reflectem uma simbiose entre o ser humano e o ser vegetal, numa busca por equilíbrio entre ambos e uma forma de expressão através do ambiente que nos rodeia. Ôje participou em várias exposições colectivas ao longo dos anos, mas foi em 2020 que realizou a sua primeira exposição individual na cidade onde nasceu, intitulada "NATUREZA HUMANA" na Art Room em Lisboa. Nesta exposição, apresentou uma série de peças que recriam expressões humanas através da madeira, levando os observadores a reflectirem sobre a beleza efémera intrínseca em nós. Atualmente, a vida profissional de Ôje é dedicada ao desenvolvimento da sua técnica, pinturas murais e à experimentação de novos caminhos artísticos.
Quais são as caraterísticas das obras de Ôje aka Tomás Pires?
Temas Sociais e Expressões Humanas: Desde o início da sua carreira, Ôje tem explorado questões sociais e expressões humanas nas suas pinturas. Os seus trabalhos frequentemente reflectem uma preocupação com temas contemporâneos e sociais, apresentando uma profundidade emocional e crítica nas suas obras.
Exploração de Materiais:
A partir de 2017, Ôje começou a explorar uma variedade de materiais e técnicas, particularmente a madeira. Esta exploração resultou em obras que combinam elementos naturais com formas humanas, criando uma fusão única entre o ser humano e o ambiente natural.
Uso do Espaço Público:
Uma característica distintiva do trabalho de Ôje é a transição do estúdio para as ruas. Ele começou a utilizar as paredes de cidades ao redor do mundo como telas, levando a sua arte a um público mais amplo e diversificado. As suas pinturas murais podem ser encontradas em várias cidades internacionais, enriquecendo o espaço público com as suas expressões artísticas.
Simbiose entre Ser Humano e Natureza:
As obras recentes de Ôje em madeira demonstram uma busca por equilíbrio entre o ser humano e a natureza. Esta temática é explorada através de formas e texturas que evocam tanto elementos humanos como vegetais, simbolizando uma interconexão e harmonia entre ambos.
Estética e Técnica:
As obras de Ôje são caracterizadas por uma estética que mistura realismo e abstração. Ele utiliza técnicas detalhadas para capturar expressões faciais e formas humanas, ao mesmo tempo que incorpora elementos abstratos e naturais que adicionam profundidade e complexidade às suas peças.
Beleza Efémera:
Um tema recorrente nas obras de Ôje é a efemeridade da beleza humana. Esta reflexão é evidente nas suas exposições, como a "NATUREZA HUMANA", onde ele apresenta a transitoriedade e a fragilidade da beleza através de esculturas em madeira que capturam expressões humanas de forma intensa e reflexiva.
Porque devo em investir em obras de Ôje aka Tomás Pires?
Originalidade e Exclusividade:
As obras de Ôje são únicas e originais, reflectindo uma combinação distinta de temas sociais, expressões humanas e elementos naturais. A exclusividade e a singularidade das suas peças podem aumentar o seu valor ao longo do tempo.
Reconhecimento e Crescimento:
Ôje tem ganho reconhecimento internacional, com exposições e murais em várias cidades ao redor do mundo. O seu crescimento contínuo e a expansão da sua presença no cenário artístico global indicam um potencial de valorização futura.
Profundidade e Relevância:
As suas obras abordam temas sociais relevantes e profundos, como a simbiose entre o ser humano e a natureza e a beleza efémera da condição humana. Este engajamento com questões contemporâneas pode atrair coleccionadores que valorizam arte com conteúdo significativo.
Versatilidade e Inovação:
Ôje é conhecido pela sua versatilidade e inovação no uso de materiais e técnicas, especialmente a exploração da madeira nas suas obras mais recentes. A capacidade de se reinventar e explorar novos caminhos artísticos é um indicativo de um artista dinâmico e criativo, cujo trabalho pode continuar a evoluir e surpreender.
Impacto Visual e Estético:
As obras de Ôje têm um forte impacto visual e estético, o que as torna altamente desejáveis para coleccionadores e apreciadores de arte. A fusão de realismo e abstracção, bem como a habilidade de capturar emoções e expressões humanas de maneira intensa, contribuem para a beleza e a profundidade das suas peças.
Participação em Exposições e Eventos:
A participação de Ôje em exposições colectivas e a sua primeira exposição a solo em 2020 demonstram o reconhecimento do seu talento no cenário artístico. Eventos como esses aumentam a visibilidade do seu trabalho e podem contribuir para a valorização das suas obras.
Acessibilidade e Crescimento do Mercado:
Investir num artista em ascensão como Ôje pode ser mais acessível financeiramente do que investir em artistas já estabelecidos, oferecendo um potencial de valorização considerável à medida que a sua reputação cresce.
Contribuição Cultural:
Ao investir em obras de Ôje, também está a apoiar a cultura e a expressão artística. Coleccionar arte é uma forma de promover e preservar a criatividade, além de contribuir para o desenvolvimento da carreira de artistas talentosos.
Quais são as influências de Ôje aka Tomás Pires na arte contemporânea?
Arte Urbana e Graffiti:
A transição de Ôje do estúdio para as ruas reflete uma forte influência da arte urbana e do graffiti. Este movimento é conhecido pela sua acessibilidade, impacto visual e envolvimento direto com o público. A arte urbana muitas vezes aborda temas sociais e políticos, características que também estão presentes no trabalho de Ôje.
Natureza e Sustentabilidade:
Ôje explora a relação entre o ser humano e a natureza nas suas obras, especialmente nas suas criações em madeira. Esta influência reflete um interesse crescente na arte contemporânea pela sustentabilidade, ecologia e conexão com o meio ambiente. Artistas como Andy Goldsworthy e Olafur Eliasson, que trabalham com elementos naturais e temáticas ambientais, podem ser paralelos relevantes.
Expressionismo e Realismo:
A habilidade de Ôje em capturar expressões humanas intensas e realistas demonstra uma influência do expressionismo e do realismo. Estes movimentos concentram-se na representação emocional e detalhada da condição humana, algo que é evidente nas suas esculturas e pinturas.
Arte Conceitual e Temas Sociais:
A abordagem de Ôje às questões sociais e a sua capacidade de transmitir mensagens profundas através da sua arte está em linha com a tradição da arte conceptual. Artistas como Ai Weiwei, que utilizam a sua arte para comentar questões sociais e políticas, podem ser influências importantes.
Exploração de Materiais:
A experimentação de Ôje com diversos materiais, especialmente a madeira, reflete uma influência da arte contemporânea que valoriza a inovação e a exploração de novos meios. Artistas como Anselm Kiefer, que usam materiais não convencionais para criar obras de arte poderosas e evocativas, são exemplos dessa tendência.
Intervenções em Espaços Públicos:
O trabalho de Ôje em murais e espaços públicos é influenciado por movimentos de intervenção urbana que procuram transformar o ambiente urbano através da arte. Este tipo de trabalho conecta-se com a prática de artistas como Banksy e JR, que utilizam o espaço público como um meio para alcançar um público mais amplo e provocar reflexão.
Identidade e Cultura Local:
Ôje incorpora elementos da sua própria identidade e cultura portuguesa nas suas obras. Esta influência local adiciona uma camada de autenticidade e profundidade cultural, conectando o seu trabalho a um contexto mais amplo de arte contemporânea que valoriza a diversidade e a expressão cultural individual.