Lançamento de Novo NFT de Vhils
Vhils revelou mais um lançamento de uma peça sua como NFT, apresentado pela BEYOND THE STREETS, através da plataforma MakersPlace. Com o título de Rupture, esta obra de arte consiste num vídeo que captura o momento exato em que os explosivos são ativos. O vídeo foi filmado através de slow motion avançado, incluindo 2000 frames por segundo, o que oferece uma experiência e perspetiva única sobre o processo de criação de Vhils. Esta obra integra da META_VS: A CRYPTO ART EXPERIENCE IN 3 METAVERSES, uma ação da BEYOND THE STREETS que visou promover a comunidade artística no blockchain através de exposições, lançamentos de peças, colaborações exclusivas de artistas e conversas no ClubHouse e YouTube. Durante esses dias a feira virtual de arte da NTWRK apresenta trabalhos exclusivos de nomes como Felipe Pantone, Mister Cartoon, DABSMYLA, POSE e Tim Conlon.
O artista visual português tem cativado o mundo artístico nos últimos 15 anos com suas técnicas únicas que consiste na subtração dos próprios edifícios. Vhils tem vindo a usar de tudo, desde bisturís e cinzéis a brocas, britadeiras e até explosivos para destruir paredes em ruínas, revelando rostos realistas de moradores locais e muitas vezes marginalizados. Agora o artista passou esta mensagem para os NTFS, sendo a primeira experiência em Portugal com estes criptoativos.
Entrada de Vhils no mundo dos NFTs
Empresas como a Verisart facilitaram a entrada de artistas, como Vhils, no espaço dos NFT. Ajudaram os criadores a utilizar a tecnologia blockchain, certificar e vender os seus trabalhos. Os NFTs tornaram-se numa maneira dos artistas se expressarem sem censura, numa rede gratuita e de acesso aberto onde conseguem partilhar a sua criatividade e provar a propriedade sobre ela. Vhils revelou que os NFTs dão aos artistas a possibilidade de continuarem a ganhar ao longo da vida, perante a existência de transações de NFT de um colecionador para um outro, o que garante um retorno aos artistas. Algo que não acontece, neste momento, na maior parte das vendas no mercado secundário de comercialização de arte. Nesses casos, o artista nunca volta a ganhar nada, contudo com NFT, os royalties são sempre pagos automaticamente, de forma transparente e automatizada, garantindo-se que os artistas são sempre recompensados por cada revenda que seja feita das suas obras. Embora a tecnologia dos NFTs ainda seja muito nova, o facto de haver cada vez mais artistas contemporâneos notáveis nacionais e internacionais a entrarem neste espaço, sugere que as aplicações da tecnologia blockchain na arte continuarão a crescer.